Imagem representativa de telégrafo - transmissor e receptor |
O telégrafo em Santa Cruz do Rio Pardo chegou com a 'Estrada de Ferro Sorocabana', em 1908, cujo serviço disponibilizado às autoridades, em casos de emergências.
Constam como os primeiros telegrafistas, conhecidos: 'Vicente Ferrer de Almeida – Agente do Telégrafo; Augusto Nott – Conferente; e José Lauro de Siqueira – Telegrafista' (Almanak (...), 1910: 1558).
Em 1919, apresentavam-se telegrafistas na 'Estação Ferroviária Santa Cruz': Napoleão Lourenciani – Agente; Antonio Barbeiro – Telegrafista; Benedicto Marques – Mensageiro (Almanak (...),1919: 2075).
Nos anos de 1940, o serviço de telégrafo da ferrovia, disponibilizado ao público, funcionou por anos num escritório à esquina das atuais ruas Farmacêutico Alziro de Souza Santos e Coronel Julio Marcondes Salgado, cujo aluguel à expensa da municipalidade (DOSP, 17/10/1943 e Decreto-Lei Municipal nº 37, de 12/11/1943), mantendo desta maneira Santa Cruz conectada com o mundo de sua época, sendo possível correspondência bastante rápida, ainda que indireta, a depender do rádio-operador.
Em dezembro 1952 foi contratado Noir José Rodrigues como o primeiro Rádio-Operador, na então Agência Postal Rádio Telegráfica de Santa Cruz, com aparelhagem no mês de maio de 1953.
2. Telefonia
A oficialidade telefônica para Santa Cruz do Rio Pardo ocorreu mediante concessão dada pelo Governo do Estado ao empresário Adolpho Villela de Figueiredo, pelo Decreto nº 1.460-A, de 15 de abril de 1907, de acordo com "a licença para o estabelecimento, uso e gozo ou exploração de uma linha telefonica ligando a cidade de Piraju às de Fartura, Santa Cruz do Rio Pardo e Avaré." Isto implicava um centro onde as instalações da base telefônica e um aparelho para o uso público.
Do Figueiredo a concessão foi repassada aos empresários Antonio Almeirindo Gonçalves e Antonio Augusto Mayer Gonçalves – Decreto Estadual nº 1.565, de 29/01/1908. Com estes empresários iniciaram-se as primeiras instalações de telefones comerciais e residenciais, havendo a necessidade de autorização do governo em prorrogar "por seis meses o prazo para início de construção da rede telefonica concedida pelo Decreto nº 1.565, de 29 de janeiro de 1908" – Decreto Estadual nº 1.646, 31/07/1908.
A Câmara Municipal outorgou licença de operação aos referidos empresários, conforme sessão de 15 de julho de 1908. Num referência pela Câmara Municipal – Livro de Contratos – 09/04/1910 é informado que em 23 de outubro de 1908 os identificados concessionários, Almerindo e Mayer, transferiram a empresa para Antonio Augusto Freire de Oliveira. Freire foi o sócio representante dos empresários José Fernandes Esan e Maurílio Ribeiro Freire.
As obras tiveram início em 15 de maio de 1909, quando uma garrafa com expedientes da solenidade foi enterrada defronte ao prédio da dita empresa telefônica, situada à atuais ruas, Joaquim Manoel de Andrade esquina com a Catarina Etsuko Umezu, e que foi encontrada três décadas depois, onde então, na época, instalada a Prefeitura Municipal (A Cidade, 05/03/1939).
Freire, aos dezesseis de setembro de 1909, transferiu a licença de operação a Antonio Augusto Mayer Gonçalves. Segundo a Câmara os serviços foram concluídos "mais ou menos dentro do prazo concedido iniciado e provisoriamente instalado, achando-se funcionando mais ou menos regularmente até nesta data [09 de abril de 1910]" (Câmara, Livro de Contratos, 09/04/1910: 40-46).
O primeiro telefone comercial anunciado em Santa Cruz do Rio Pardo pertencia a Casa Oliveira Borges e Cia (Cidade de Santa Cruz, 05/06/1910: 4), no Largo da Liberdade, registrado sob nº 15.
A Empresa Telefônica Santa Cruz, sob a direção dos empresários Alfredo Soares Marcondes e Emilio Mory, em 1910 fazia promoções nas vendas de linhas, reduzindo preços nas instalações e mensalidade única, além de garantir gratuitamente o conserto de aparelhos, exceto intencionais. Anunciava, também, "(...) extensão das linhas a Irapé e São Pedro do Turvo, além de reforma da linha Santa Cruz/Salto Grande." (Cidade de Santa Cruz, 27/11/1910: 3).
Não se tem nenhum exemplar de lista telefônica da época, mas sabe-se que era uma folha de papel tipograficamente impressa com os números dos telefones e proprietários, por volta de 1910, posteriormente encadernados com o aumento de usuários inscritos.
Em 01 de junho de 1911 a operadora de telefonia foi transferida dos sócios Alfredo Soares Marcondes e Emilio Mory para João Baptista de Souza Meirelles, "livre de quaesquer ônus" (Cidade de Santa Cruz, 04/07/1911: 2).
A oficialidade telefônica para Santa Cruz do Rio Pardo ocorreu mediante concessão dada pelo Governo do Estado ao empresário Adolpho Villela de Figueiredo, pelo Decreto nº 1.460-A, de 15 de abril de 1907, de acordo com "a licença para o estabelecimento, uso e gozo ou exploração de uma linha telefonica ligando a cidade de Piraju às de Fartura, Santa Cruz do Rio Pardo e Avaré." Isto implicava um centro onde as instalações da base telefônica e um aparelho para o uso público.
Do Figueiredo a concessão foi repassada aos empresários Antonio Almeirindo Gonçalves e Antonio Augusto Mayer Gonçalves – Decreto Estadual nº 1.565, de 29/01/1908. Com estes empresários iniciaram-se as primeiras instalações de telefones comerciais e residenciais, havendo a necessidade de autorização do governo em prorrogar "por seis meses o prazo para início de construção da rede telefonica concedida pelo Decreto nº 1.565, de 29 de janeiro de 1908" – Decreto Estadual nº 1.646, 31/07/1908.
A Câmara Municipal outorgou licença de operação aos referidos empresários, conforme sessão de 15 de julho de 1908. Num referência pela Câmara Municipal – Livro de Contratos – 09/04/1910 é informado que em 23 de outubro de 1908 os identificados concessionários, Almerindo e Mayer, transferiram a empresa para Antonio Augusto Freire de Oliveira. Freire foi o sócio representante dos empresários José Fernandes Esan e Maurílio Ribeiro Freire.
As obras tiveram início em 15 de maio de 1909, quando uma garrafa com expedientes da solenidade foi enterrada defronte ao prédio da dita empresa telefônica, situada à atuais ruas, Joaquim Manoel de Andrade esquina com a Catarina Etsuko Umezu, e que foi encontrada três décadas depois, onde então, na época, instalada a Prefeitura Municipal (A Cidade, 05/03/1939).
Freire, aos dezesseis de setembro de 1909, transferiu a licença de operação a Antonio Augusto Mayer Gonçalves. Segundo a Câmara os serviços foram concluídos "mais ou menos dentro do prazo concedido iniciado e provisoriamente instalado, achando-se funcionando mais ou menos regularmente até nesta data [09 de abril de 1910]" (Câmara, Livro de Contratos, 09/04/1910: 40-46).
O primeiro telefone comercial anunciado em Santa Cruz do Rio Pardo pertencia a Casa Oliveira Borges e Cia (Cidade de Santa Cruz, 05/06/1910: 4), no Largo da Liberdade, registrado sob nº 15.
A Empresa Telefônica Santa Cruz, sob a direção dos empresários Alfredo Soares Marcondes e Emilio Mory, em 1910 fazia promoções nas vendas de linhas, reduzindo preços nas instalações e mensalidade única, além de garantir gratuitamente o conserto de aparelhos, exceto intencionais. Anunciava, também, "(...) extensão das linhas a Irapé e São Pedro do Turvo, além de reforma da linha Santa Cruz/Salto Grande." (Cidade de Santa Cruz, 27/11/1910: 3).
Não se tem nenhum exemplar de lista telefônica da época, mas sabe-se que era uma folha de papel tipograficamente impressa com os números dos telefones e proprietários, por volta de 1910, posteriormente encadernados com o aumento de usuários inscritos.
Em 01 de junho de 1911 a operadora de telefonia foi transferida dos sócios Alfredo Soares Marcondes e Emilio Mory para João Baptista de Souza Meirelles, "livre de quaesquer ônus" (Cidade de Santa Cruz, 04/07/1911: 2).
—Marcondes e Mory, cunhados, foram responsáveis, juntamente com Francisco de Paula Goulart no desenvolvimento da região da alta Sorocabana, adiante da Fazenda Montalvão – Quatá, e outras localidades limítrofes, progredindo os urbanos, entre os quais e principalmente Presidente Prudente.
O sistema telefônico era magnético, girando uma manivela para dar acesso à telefonista que, então, fazia a ligação solicitada, quando local, ou a outra telefonista do lugar desejado, e esta acionava o número pedido, em casos interurbanos. A chamada interurbana nunca era imediata, e às vezes, quando não havia ligação direta entre as localidades, era repassados por diversos postos intermediários.
A despeito da Companhia Telefônica do Estado de São Paulo desde 1905, operando e encampando redes telefônicas no interior paulista, Santa Cruz manteve-se rede particular até a nacionalização da empresa canadense 'Brazialian Telephone Company' e subsidiárias que operavam majoritariamente no Brasil, inclusa a 'Companhia Brasileira de Telefone – CBT'. Entrava em curso a estatização das telecomunicações no Brasil, mantendo o nome já conhecido Companhia Brasileira de Telefone.
A telefonia rural para Santa Cruz, não se sabe ao certo, teve sua primeira operação em 1960, numa das propriedades de Onofre Rosa de Oliveira, a partir de linha telefônica destinada a um distrito, e essa iniciativa trouxe avanços para uma vasta comunidade rural adjacente.
No ano de 1965 a Câmara Municipal aprovou projeto nº 1/65 que se transformou em Lei Municipal nº 242, de 23 de março de 1965, autorizando exploração de telefonia por sistema automático em Santa Cruz do Rio Pardo, com ratificação pela Lei nº 249, de 21 de maio – alterando parte da lei anterior, porém mantendo a sua essência. Naqueles tempos o município era quem autorizava a 'CBT' reajustar ou corrigir valores de tarifas.
Em 1966 a 'CBT', com suas subsidiárias e através delas, assumiu o controle da telefonia em todo o Brasil, salvo exceções, e posteriormente, em 26 de maio de 1972, o Ministério das Comunicações designou uma concessionária para cada estado ou região geoeconômica, encampando as companhias menores então existentes.
Essa política de exploração dos serviços concluiu-se pela Lei Federal 5.972, de 11 de julho de 1972, com a criação da 'Telecomunicações Brasileira – Telebras', e para o Estado de São Paulo a operadora seria a 'Telecomunicações do Estado de São Paulo – Telesp'.
Em agosto de 1995 ocorreu quebra do monopólio estatal das telecomunicações, e a Telesp foi adquirida pela 'Telefónica' [Telefônica], empresa espanhola de telecomunicações, com ampliações tecnológicas e acessos facilitados aos serviços.
A título de curiosidade, em Santa Cruz do Rio Pardo, até o final dos anos de 1970, o telefone livre da manivela, era preciso apertar um botão para acionar a operadora [telefonista].
A despeito da Companhia Telefônica do Estado de São Paulo desde 1905, operando e encampando redes telefônicas no interior paulista, Santa Cruz manteve-se rede particular até a nacionalização da empresa canadense 'Brazialian Telephone Company' e subsidiárias que operavam majoritariamente no Brasil, inclusa a 'Companhia Brasileira de Telefone – CBT'. Entrava em curso a estatização das telecomunicações no Brasil, mantendo o nome já conhecido Companhia Brasileira de Telefone.
A telefonia rural para Santa Cruz, não se sabe ao certo, teve sua primeira operação em 1960, numa das propriedades de Onofre Rosa de Oliveira, a partir de linha telefônica destinada a um distrito, e essa iniciativa trouxe avanços para uma vasta comunidade rural adjacente.
No ano de 1965 a Câmara Municipal aprovou projeto nº 1/65 que se transformou em Lei Municipal nº 242, de 23 de março de 1965, autorizando exploração de telefonia por sistema automático em Santa Cruz do Rio Pardo, com ratificação pela Lei nº 249, de 21 de maio – alterando parte da lei anterior, porém mantendo a sua essência. Naqueles tempos o município era quem autorizava a 'CBT' reajustar ou corrigir valores de tarifas.
Em 1966 a 'CBT', com suas subsidiárias e através delas, assumiu o controle da telefonia em todo o Brasil, salvo exceções, e posteriormente, em 26 de maio de 1972, o Ministério das Comunicações designou uma concessionária para cada estado ou região geoeconômica, encampando as companhias menores então existentes.
Essa política de exploração dos serviços concluiu-se pela Lei Federal 5.972, de 11 de julho de 1972, com a criação da 'Telecomunicações Brasileira – Telebras', e para o Estado de São Paulo a operadora seria a 'Telecomunicações do Estado de São Paulo – Telesp'.
Em agosto de 1995 ocorreu quebra do monopólio estatal das telecomunicações, e a Telesp foi adquirida pela 'Telefónica' [Telefônica], empresa espanhola de telecomunicações, com ampliações tecnológicas e acessos facilitados aos serviços.
A título de curiosidade, em Santa Cruz do Rio Pardo, até o final dos anos de 1970, o telefone livre da manivela, era preciso apertar um botão para acionar a operadora [telefonista].
3. Rádio - aparelhos
Consta um primeiro aparelho de rádio receptor em Santa Cruz do Rio Pardo, no ano de 1928, adaptado de um aparelho de radiotelefonia:
Consta um primeiro aparelho de rádio receptor em Santa Cruz do Rio Pardo, no ano de 1928, adaptado de um aparelho de radiotelefonia:
—"Noticias Diversas.Radio-telephonia.Acha-se installado e funccionando com admiravel perfeição, no Gremio Santa Cruz, um superior apparelho radiotelephonia, communicando-nos com as estações de Buenos Ayres, Republica Argentina, Rio e São Paulo. A superioridade do apparelho trará optima distracção a nossa sociedade, que nas horas de descanço, terá opportunidade de saber o que se vae passando pelas grandes Capitaes" (A Cidade, 22/04/1928: 1).
Segundo o rádio-operador Noir José Rodrigues, em verdade instalaram nas dependências do Clube um rádio receptor para que as pessoas pudessem ouvir notícias e outras mensagens transmitidas. "Isso atira-nos aos princípios da popularização do rádio receptor".
Sem a informação exatamente quando, a tradição santa-cruzense refere-se ao médico dr. Pedro Cesar [Cezar] Sampaio o primeiro aparelho de rádio na cidade, colocado no muro de sua residência, e as pessoas então se aglomeravam para ouvir 'a caixa falante'. Não antecederia ao Grêmio Santa Cruz.
Sem a informação exatamente quando, a tradição santa-cruzense refere-se ao médico dr. Pedro Cesar [Cezar] Sampaio o primeiro aparelho de rádio na cidade, colocado no muro de sua residência, e as pessoas então se aglomeravam para ouvir 'a caixa falante'. Não antecederia ao Grêmio Santa Cruz.
4. Radioamadores
Nos anos de 1940 diversos radioamadores operavam em Santa Cruz.
O hebdomadário 'A Cidade' publicou aos 22 de setembro de 1940: 4, sob o título 'Registro de Rádios', comunicando os proprietários de receptores o encerramento para registros de aparelhos de rádio, e àqueles que providenciaram a tempo serão multados – 'Diretoria Regional dos Correios'.
Nos anos de 1940 diversos radioamadores operavam em Santa Cruz.
O hebdomadário 'A Cidade' publicou aos 22 de setembro de 1940: 4, sob o título 'Registro de Rádios', comunicando os proprietários de receptores o encerramento para registros de aparelhos de rádio, e àqueles que providenciaram a tempo serão multados – 'Diretoria Regional dos Correios'.
5. Televisão
O primeiro aparelho de televisão em Santa Cruz do Rio Pardo foi ligado em 1963, com antena improvisada, ao lado da loja 'Santa Cruz Elétrica', antigo endereço à Catarina Etsuko Umezu - então Senador Euzébio de Queiroz, onde depois funcionou, o 'Banco HSBC' [ano referência 2003] – (Debate, 02/02/2003).
A 'inauguração' coube a Ary Cândido da Silva proprietário da Santa Cruz Elétrica, adquirida naquele mesmo ano de 1963, em sociedade com Wilson Schimidt e José Carlos Vieira de Melo. A Loja, adquirida com todo o estoque incluído um aparelho de televisão, pertencera a Carlos Queiroz então eleito Prefeito.
A antena foi levantada ao topo de uma torre de 40 metros, feita em madeira – eucalipto, entrando precariamente as imagens da então TV Coroados de Londrina – PR.
Foi o começo, e logo outros aparelhos foram instalados, sendo os melhores locais para captações das imagens os altos da cidade, ainda assim com antenas no topo de alguma torre elevada.
O 'Rotary Club' local, sob a presidência do cirurgião-dentista Clélio Zanoni, se empenhou até com vendas de rifas para dotar a cidade com a primeira torre de retransmissão de sinal de TV, e aos 09 de maio de 1966 a Lei Municipal 299 autorizou a montagem e manutenção pela Prefeitura Municipal de uma estação repetidora de imagens de televisão.
O primeiro aparelho de televisão em Santa Cruz do Rio Pardo foi ligado em 1963, com antena improvisada, ao lado da loja 'Santa Cruz Elétrica', antigo endereço à Catarina Etsuko Umezu - então Senador Euzébio de Queiroz, onde depois funcionou, o 'Banco HSBC' [ano referência 2003] – (Debate, 02/02/2003).
A 'inauguração' coube a Ary Cândido da Silva proprietário da Santa Cruz Elétrica, adquirida naquele mesmo ano de 1963, em sociedade com Wilson Schimidt e José Carlos Vieira de Melo. A Loja, adquirida com todo o estoque incluído um aparelho de televisão, pertencera a Carlos Queiroz então eleito Prefeito.
A antena foi levantada ao topo de uma torre de 40 metros, feita em madeira – eucalipto, entrando precariamente as imagens da então TV Coroados de Londrina – PR.
Foi o começo, e logo outros aparelhos foram instalados, sendo os melhores locais para captações das imagens os altos da cidade, ainda assim com antenas no topo de alguma torre elevada.
O 'Rotary Club' local, sob a presidência do cirurgião-dentista Clélio Zanoni, se empenhou até com vendas de rifas para dotar a cidade com a primeira torre de retransmissão de sinal de TV, e aos 09 de maio de 1966 a Lei Municipal 299 autorizou a montagem e manutenção pela Prefeitura Municipal de uma estação repetidora de imagens de televisão.
A Municipalidade, após experiências de recepção e retransmissão de áudio e vídeo foi autorizada a aquisição de aparelhagens para ampliações e melhores qualidades aos serviços de televisão, com o maior número possível de canais.
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Contato: pradocel@gmail.com